Em protesto contra a reforma da Previdência os educadores do município vizinho resolveram somar forças com o imenso número de quase um milhão de alunos sem aula que já somam no estado mineiro para chamar atenção das autoridades políticas.

As reivindicações vão além da reforma da Previdência, fato que facilitou a adesão de todos.

A classe luta também por reajuste do piso salarial e descongelamento da carreira profissional.

Salientam ainda que estas novas regras previstas na aposentadoria dos brasileiros são cruéis e desumanas.

E por nenhum direito a menos continuarão em greve até dia 28 de março.

Fonte - Clube da Notícia / Colaboração Eliane Ester Biasi