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Terça-Feira | 02/04/2019
Governo deve decidir sobre o fim do Horário de Verão

O ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, disse nesta segunda-feira, 1, que o presidente Jair Bolsonaro estuda acabar com o horário de verão. A decisão, segundo ele, pode ser tomada a partir da semana que vem. Albuquerque falou a jornalistas no lobby do hotel King David, onde a comitiva brasileira está hospedada durante a visita do presidente a Israel.

De acordo com o ministro, Bolsonaro pediu que ele fizesse um estudo sobre o fim do horário de verão. Albuquerque disse que os ganhos econômicos são poucos, mas não são os únicos aspectos envolvendo a questão. "Entram outros fatores (na decisão), além do econômico. E isso será apresentado ao presidente. Ele tem muito interesse nesse assunto. E eu estarei pronto a partir da semana que vem", afirmou.

Cristiano Dias, enviado especial a Jerusalém, O Estado de S.Paulo
01 de abril de 2019 | 19h45

O ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, disse nesta segunda-feira, 1, que o presidente Jair Bolsonaro estuda acabar com o horário de verão. A decisão, segundo ele, pode ser tomada a partir da semana que vem. Albuquerque falou a jornalistas no lobby do hotel King David, onde a comitiva brasileira está hospedada durante a visita do presidente a Israel.

De acordo com o ministro, Bolsonaro pediu que ele fizesse um estudo sobre o fim do horário de verão. Albuquerque disse que os ganhos econômicos são poucos, mas não são os únicos aspectos envolvendo a questão. "Entram outros fatores (na decisão), além do econômico. E isso será apresentado ao presidente. Ele tem muito interesse nesse assunto. E eu estarei pronto a partir da semana que vem", afirmou.

O fim no horário de verão chegou a ser cogitado em 2017, quando o governo de Michel Temer chegou a anunciar uma enquete para deliberar sobre o assunto. A ideia acabou recusada e o horário foi mantido.

No ano passado, uma mudança na data oficial para o início do horário de verão chegou a ser anunciada. O governo, no entanto, recuou novamente após o Ministério da Educação (MEC) solicitar formalmente que a data fosse mantida. O receio era de que os candidatos do Enem pudessem ser prejudicados.

Fonte: Estadão