ÚLTIMAS NOTÍCIAS

Quinta-Feira | 14/09/2017
Zé Silva defende aumento da altura de carrocerias para transporte de gado

O tema, Altura dos Veículos que Transportam Animais Semovente (Carga Viva) foi discutido em audiência publica pela Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara dos Deputados em data do dia 12 de setembro em Brasília.

Tudo começou através de um pedido da Associação dos Caminhoneiros e Carreteiros de Iturama e Região e indicação feita pelo vereador de Iturama Luiz Paulo Dias de Freitas (Paulinho Dias) e ao deputado federal Zé Silva (Solidariedade-MG) que de pronto acatou o pedido transformando-o em projeto de lei, (PL 6392/16).

Paulinho Dias exerceu a função de caminhoneiro por vários anos, é ex-presidente do Sindicato dos Caminhoneiros e Carreteiros de Iturama e Região, atualmente vereador, defende a causa que é demandada a nível nacional.

O referido projeto de lei (PL 6392/16) de autoria do deputado Zé Silva visa modifica a altura máxima dos veículos (carretas) utilizados no transporte de carga viva atualmente de 4,4 metros para 4,7 metros, pois a altura de 4,4 metros é considerada pelos pecuaristas, sindicatos de trabalhadores rodoviários, caminhoneiros e carreteiros insuficientes para deixar bovinos e eqüinos em um ambiente seguro, causando além de prejuízos como multas, lesões e muita das vezes até a morte dos animais.

Assim sendo a proposta que será analisada na Câmara modifica o Código de Trânsito Brasileiro (Lei 9.503/97) para permitir a elevação da altura para 4,7 metros.

“Se as cegonheiras e as carretas que transportam carga seca “paletes” tem 4,95 metros significam que os viadutos, as pontes e as passarelas já estam adequadas para esta altura do caminhão e inclusive com autorização dos órgãos regulador. Assim sendo defendo a alteração das resoluções na modificar da altura mínima para 4,7 metros – meu projeto já tem parecer favorável da Comissão de Viação e Transportes (CVT) e ira para a ultima comissão que é de Constituição e Justiça. Iremos caminhar em dois eixos, primeiro convencer os órgãos regulador da viabilidade técnica, segundo evitar maus tratos ao animais e prejuízos com multas e ate perca de animais”, explica Zé Silva

Técnicos dos órgãos regulador (Denatran) e (Dnit) ouviram atentamente os pedidos e se dispuseram analisar o projeto técnico.

Eva Santtus