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Quinta-Feira | 17/08/2017
Jornalista é condenado por matar ex-amante dentro de igreja em Ituiutaba

O jornalista Marcos Ferreira da Silva foi condenado nesta quarta-feira (16) a 20 anos de prisão pelo assassinato da ex-amante durante missa, em Ituiutaba, em outubro de 2016. Ele foi a júri popular no Fórum Desembargador Newton Ribeiro da Luz. A defesa disse que vai recorrer da decisão, que condenou o réu pelos crimes de homicídio triplamente qualificado por motivo torpe, quando a morte envolve recurso que impossibilita a defesa da vítima, e feminicídio.

A empresária Simone Marca, de 30 anos, foi esfaqueada no dia 7 de outubro do ano passado durante uma missa na Catedral São José, no Centro. Segundo a Polícia Civil, cerca de 80 pessoas presenciaram o crime que teria relação com o fim do relacionamento extraconjugal que manteve com o acusado durante seis anos. As investigações apontaram que o jornalista não aceitava o fim da relação.

Parentes e amigos da vítima acompanharam o julgamento, que durou cerca de 8h. Após a condenação, Silva foi levado para o Presídio de Ituiutaba, onde já estava preso.

Ameaças
Na época do crime, a polícia revelou que a vítima decidiu terminar o relacionamento com Marcos, que era casado, por se sentir ameaçada. Meses antes de ser morta, Simone chegou a publicar um relato em rede social, falando do medo que sentia do ex-amante.

O homem já havia sido preso por violência doméstica e, após dois meses detido, foi liberado quatro dias antes da morte da empresária. Ele foi preso um dia depois do crime na casa de familiares em Rio Verde, no interior de Goiás. Antes, o acusado enviou um áudio pelo WhatsApp para a delegada Roberta Borges Silva Ferreira, que esteve à frente do caso, admitindo a autoria e informando que se entregaria quando o período de flagrante passasse. Ele foi preso um dia depois do crime escondido na casa de parentes em Rio Verde (GO).

O homem já havia sido preso por violência doméstica e, após dois meses detido, foi liberado quatro dias antes da morte da empresária. Ele foi preso um dia depois do crime na casa de familiares em Rio Verde, no interior de Goiás. Antes, o acusado enviou um áudio pelo WhatsApp para a delegada Roberta Borges Silva Ferreira, que esteve à frente do caso, admitindo a autoria e informando que se entregaria quando o período de flagrante passasse. Ele foi preso um dia depois do crime escondido na casa de parentes em Rio Verde (GO).

Fonte - G1